Categoria: Cobogós

O cobogó decorativo é muito mais do que uma peça vazada: é uma declaração de brasilidade na arquitetura e no design mundial. Entenda a origem dessa invenção, como atravessou décadas de revoluções arquitetônicas, multiplicou suas formas, cores e materiais, e hoje é objeto de desejo para projetos criativos, sustentáveis e cheios de personalidade.

Quem nunca entrou em um espaço e sentiu falta de mais luz natural e ventilação? O cobogó moderno deixou de ser apenas um traço nostálgico do modernismo brasileiro para se tornar uma peça de design contemporâneo que alia ventilação e iluminação, ao mesmo tempo em que adiciona identidade estética a projetos residenciais, comerciais e institucionais.

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Quem já entrou em um ambiente marcado por um painel de cobogós sabe: há algo ali que desperta a atenção antes mesmo de qualquer explicação técnica. A luz que entra de forma filtrada, a sensação de leveza, o frescor do ar em movimento… tudo se mistura em uma atmosfera convidativa.

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O painel de cobogó conquistou seu espaço como um dos recursos mais interessantes da arquitetura e do design de interiores contemporâneos. Criado no Brasil na década de 1930, o elemento vazado tinha como propósito inicial permitir ventilação e iluminação natural em construções de clima quente. Hoje, a funcionalidade vai de encontro à expressão artísticas dessas peças que dão identidade aos projetos e promovem conforto e bem-estar aos usuários. 

Imagem com aplicação de cobogó interno da Solarium.

Quem nunca precisou dividir um espaço, mas hesitou em erguer uma parede que bloqueasse luz, ventilação e leveza? Na arquitetura contemporânea, essa questão pode ser comum, especialmente em ambientes compactos e projetos que buscam eficiência energética e bem-estar ambiental. É nesse cenário que o cobogó interno retorna como uma solução versátil e encantadora.

Coloque-se no seguinte cenário: sua casa dos sonhos ficou pronta e você está, finalmente, entrando nela pela primeira vez. Ao chegar no endereço, sua primeira visão é impactante: uma fachada que respira, que filtra a luz do sol como um vitral contemporâneo e oferece privacidade sem bloquear o vento. Agora, junte tudo isso a uma estética moderna, repleta de identidade e história. Parece poesia? Pode até ser, mas é também técnica, funcionalidade e design. Estamos falando das fachadas com cobogós.

Cobogó Morris

Poucos elementos arquitetônicos são tão icônicos quanto o cobogó. Com um nome curioso e um design singular, esse componente construtivo se tornou uma solução inteligente que equilibra estética, ventilação, iluminação e privacidade. Mais do que um detalhe, o cobogó na arquitetura é capaz de transformar espaços em obras de arte com estilo, função e história.

Quem nunca se encantou com os jogos de luz e sombra criados por ele?

Cobogó Votu garantindo funcionalidade e privacidade na área da piscina

A sustentabilidade é pilar fundamental na arquitetura contemporânea, direcionando profissionais a projetarem espaços que equilibrem estética, funcionalidade e respeito ao meio ambiente. Na direção deste movimento, os revestimentos cimentícios e os cobogós despontam como elementos versáteis e eficientes para atender às demandas de projetos arquitetônicos sustentáveis. Mas como incorporá-los de maneira inteligente e impactante?

Saiba lendo este artigo!

O cobogó decorativo é um dos maiores ícones da arquitetura brasileira. Além de adicionar leveza e sofisticação aos projetos, esse elemento vazado contribui para o conforto térmico e a iluminação natural dos ambientes.

A Solarium, referência em revestimentos cimentícios, desenvolveu linhas de cobogós que combinam design autoral, funcionalidade e sustentabilidade.

Cobogó Votú em fachada que une privacidade, entrada de luz natural e circulação de ar

O cobogó, criado no Brasil em 1929, é um elemento arquitetônico que alia funcionalidade e estética. Projetado inicialmente em cimento e tijolo, ele foi concebido para permitir a passagem de luz e ventilação naturais, sem comprometer a privacidade dos ambientes. Ao longo dos anos o cobogó se reinventou: ganhou novas formas, acabamentos e passou a ser fabricado com outros materiais. Essa evolução reflete as mudanças nos projetos arquitetônicos, onde elementos tradicionais são reinterpretados para atender as necessidades contemporâneas.

Boa leitura!