Cobogó Luna em projeto do arquiteto Leo Shehtman

Com DNA brasileiro, o Cobogó é um elemento que, além de beleza, confere aos espaços itens básicos da arquitetura bioclimática: ventilação e iluminação natural.

Surgida em meados dos anos 60, a arquitetura bioclimática está diretamente ligada ao conforto ambiental. A partir dela, é possível conceber uma construção ecológica desde a planta, considerando as condições climáticas do local (vento, sol, chuva…) a fim de reduzir impactos ambientais.

Cobogó Leno na Casacor Peru 2017

Os caminhos do Cobogó e da arquitetura bioclimática, impreterivelmente, se cruzam: a peça foi pensada e desenvolvida como solução para amenizar as condições climáticas nas casas nordestinas, pois possibilitava a construção de paredes sem bloquear a entrada de ar e luz nos ambientes.

Entre idas e vindas, o Cobogó tem se consolidado na arquitetura e na decoração como importante elemento de quem busca um projeto sofisticado e moderno pautado pela sustentabilidade. 

Cobogó Votu. Foto: Eduardo Macarios

O elemento, além de corresponder às premissas da arquitetura sustentável, eleva a identidade e valoriza a cultura local. Idealizado para o clima tropical do Brasil, o Cobogó filtra o sol e garante a ventilação nos ambientes, impactando diretamente a eficiência energética já que usa-se menos ventiladores ou ar condicionado e iluminação artificial.

Somando a isso tudo, ainda temos o quesito estético. Com os Cobogós é possível criar ambientes internos ou externos exclusivos, com características únicas e marcantes. As peças permitem uma infinidade de especificidades físicas e sensoriais a partir das paginações possíveis.

Cobogó V, em projeto de Paulo Salles.

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